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Pentacampeonato consolida hegemonia do Sada Cruzeiro na Supercopa do Brasil

O Sada Cruzeiro conquistou seu 5° título da Supercopa do Brasil, aumentando mais ainda seus títulos no torneio. Dessa forma, aumentou também a distância para o Taubaté (2 títulos) e o SESI-SP (1 título). Além disso, a equipe estrelada destaca-se por ser e única equipe masculina fora de São Paulo que levantou o troféu da competição.

Hegemonia celeste

A competição se iniciou em 2015, e logo na sua estreia, a raposa levou o caneco batendo o Taubaté na final por 3 sets a 0. A conquista foi importante também pois contribuiu para aumentar mais ainda a glória de um elenco recheado de grandes nomes, como William, Leal e Filipe, além de nomes que cresceram ainda mais dentro do clube com o tempo, como Isac e Fernando Cachopa.

Posteriormente, o domínio estrelado seguiu com os títulos de 2016 contra o BVC Campinas (3 sets a 1) e novamente contra o Taubaté em 2017 (3 sets a 1). Mas, as conquistas celeste consecutivas foram interrompidas entre 2018 e 2020, momento também no qual a equipe estrelada passou por reformulações com saídas de nomes de peso.

Mas em 2021 o Sada Cruzeiro retomou as conquistas. Assim, com um elenco em sua maioria composto por jogadores da base e o consagrado Wallace, bateu o FUNVIC Natal por 3 sets 0, levantando o 4° título. Enfim, veio a temporada 2022/23 e a montagem do elenco não deixou a desejar. Pois, além de nomes como Lopez, Rodriguinho e Wallace, outros atletas de peso chegaram: Lucão e Nico Uriarte. Logo, como era de se esperar, com um elenco de peso, a raposa conquistou seu 5° título, consolidando o domínio estrelado no torneio nacional.

Marcelo Mendez e Filipe Ferraz

Dois nomes que também se sobressaem nas conquistas são os técnicos. Desde a temporada 2009/10 no comando celeste, o argentino Marcelo Mendez desenvolveu uma equipe intensa e, mesmo em momentos difíceis, fez boas temporadas. Destas, destaca-se aqui os 3 títulos iniciais da Supercopa. Depois dele, Filipe Ferraz saiu das quadras e foi para fora delas, fazendo um ótimo trabalho com 2 títulos da Supercopa nos seus 2 anos iniciais no Sada Cruzeiro.

Diego Marinho

Mineiro, 31 anos. Graduado em História, setorista do Cruzeiro no Diário Celeste.

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