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Ainda sem os reforços, equipe feminina do Cruzeiro se reapresentou nessa segunda

Essa segunda (9) foi de reapresentação da equipe feminina celeste na Toca da Raposa I. Visando inicialmente a disputa do Campeonato Brasileiro A1, as atletas fazem nessa primeira semana, avaliações físicas supervisionadas pela comissão técnica e médicos do clube.

Entretanto, os reforços ainda não foram anunciados. Dentre eles, está Formiga, volante que acumula recordes e é um dos maiores nomes do futebol brasileiro. Além dela, o clube deve apresentar os seguintes reforços: Agustina Barroso, Kelly Caicedo, Ana Clara, Maiara Lisboa, Luaninha, Sara Piveta, Larissa Vasconcelos, Vitória Calhau, Carol Baiana e Luana Guitarrari e Camila Arrieta.

Contudo, apesar de alguns nomes badalados, a diretora de futebol feminino Kin Saito ressaltou ao GE que o objetivo é dar continuidade ao processo de profissionalização: “A expectativa para a temporada é a manutenção de uma meta macro colocada a partir do momento que o Cruzeiro SAF começa: manter o propósito de profissionalização. E profissionalização não se resume a contratos.”

Kin Saito falou sobre a montagem do elenco para 2023. Foto: Gustavo Martins

E ela complementou: “Isso passa também pelo entendimento do que é ofertar uma estrutura que potencializa as jogadoras, condições de trabalho que oferecem um melhor desempenho e oferta de uma comissão técnica diversa e capacitada.”

Renovações e chegadas

Assim, até o momento, o Cruzeiro anunciou a renovação com 14 atletas que estavam em 2022. Dessas, manteve ainda Janaína e Vanessinha, únicas que estão no clube desde o início do projeto. Além disso, anunciou a contratação da auxiliar técnica Ane Barros recentemente.

Kin Saito falou também sobre as renovações, destacando o outro foco de ter um elenco mais jovem: “O torcedor vai perceber que temos algumas atletas com contratos renovados e que fazem parte do estilo de jogo que o Crzueiro propõe, mas a gente conta muito também com os jovens talentos. Quase metade do elenco é formado por atletas de até 24 anos. É uma média baixa.”

Mas ela também destacou que foi procurado também manter jogadoras que são lideranças no grupo: “E temos também atletas que a gente chama de “esqueleto”. São aquelas que ajudam a compor lideranças técnicas, táticas ou pela experiência.”

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