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Técnico do Cruzeiro, Fernando Seabra analisa goleada sobre Capivariano na Copinha: “mérito total dos jogadores”

Nessa quinta (5), o Cruzeiro fez seu segundo jogo pela Copa São Paulo de Futebol Júnior. Em duelo contra o Capivariano, a raposa mostrou sua força e aplicou mais uma goleada na competição. A vitória também foi fundamental, pois praticamente assegurou a vaga dos Crias da Toca na segunda fase da Copinha.

Como foi o primeiro tempo

Em entrevista ao fim da partida, o técnico celeste Fernando Seabra destacou que o placar não diz exatamente o que foi o jogo, sobretudo no 1° tempo: “Resultado expressivo construído com mérito. Mas que não traduz a dificuldade do que foi o jogo e, da forma como a gente esperava e na verdade de como o jogo se iniciou.”

Na sequência, ela explicou taticamente como o Capivariano inicialmente levou mais perigo: “Embora a gente tivesse com posse de bola, entrando na área e em alguns momentos finalizando, eles estavam com uma vantagem estratégica pra sair em contra ataque. (Portanto), sempre na iminência de gerar uma chance clara de gol, como aconteceu e o Otávio defendeu. Então, eles tiveram a primeira chance cara a cara.”

Por fim, ele destacou como as mudanças e a postura dos atletas celestes foram fundamentais para a vitória na primeira etapa: “Precisamos fazer alguns ajustes e os jogadores tiveram o mérito de conseguir compreender, ter leitura de onde gerar vantagem. Dessa forma, conseguimos fazer os gols e também (ter) um nível de ajuste técnico, de qualidade, de soluções nas situações dos primeiros (dois) gols muito elevados. Então, mérito total dos jogadores.”

Como foi o segundo tempo

Na segunda etapa, apesar do placar elástico, a raposa demorou se se encontrar como disse Fernando Seabra: “No segundo atempo após o placar se tornar um pouco mais elástico, demoramos um pouco pra se encontrar depois das substituições. O Capivariano cresceu bastante, teve presença ofensiva e tivemos tempo pra se ajustar e defender um pouco melhor. Ao mesmo tempo que soubemos explorar os contra ataques com a velocidade do Robert e do Denilson que entraram bem.”

Assim como na partida anterior, o banco novamente fez a diferença e o técnico celeste reconheceu isso: “Mais uma vez o banco entrou muito bem. Mais uma vez os jogadores conseguiram passar por momentos difíceis e tornar um jogo que poderia ter se desdobrado de uma forma mais complicada, (em um jogo que terminou) com uma certa tranquilidade.”

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Diego Marinho

Mineiro, 31 anos. Graduado em História, setorista do Cruzeiro no Diário Celeste.

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