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Mascote icônico do Cruzeiro, o raposão completou neste sábado (23) 21 anos. Criado em 2003, o mascote se tornou uma referência quando se fala da história e da representação da força do Cruzeiro. Veja abaixo algumas curiosidades.
Por que a raposa como mascote?
O Cruzeiro existe desde 1921, mas passou a ter um mascote somente a partir de 1945. Na época, o chargista e professor Fernando Pieruccetti, associou a astúcia e a rapidez da raposa ao presidente do clube, Mario Grosso, conhecido pela sua esperteza nas negociações de jogadores.
Criação do raposão
No entanto, o mascote ainda não estava simbolizado dentro de campo, o que aconteceu somente 58 anos depois. Assim, em 2002, o empresário Paulo Nélio assumiu o departamento de Marketing do Cruzeiro, e com uma robusta equipe, criou em 2003 o raposão.
Primeiro jogo em campo
A estreia do raposão aconteceu no duelo entre Cruzeiro e Tupi, pela rodada do Campeonato Mineiro do 2003. O jogo aconteceu no Mineirão, e terminou com goleada celeste por 4×0: 3 gols de Alex e 1 gol Deivid.
Símbolo da tríplice coroa
Portanto, como era de se esperar, o raposão se tornou um dos símbolos da tríplice coroa, em 2003. Na temporada, o Cruzeiro conquistou o Campeonato Mineiro, o Campeonato Brasileiro e a Copa do Brasil, com um aproveitamento absurdo.
Atuação fora de campo
Por fim, vale ressaltar que o raposão também é importante fora de campo, seja com o Cruzeiro em outras modalidades, ou nos âmbitos educacionais e médicos. Por exemplo, o mascote já participou na tradicional corrida de rua do clube várias vezes.
Além disso, tanto ele quanto o raposinho são presenças constantes em visitas a hospitais, sobretudo que fazem tratamento contra o câncer.