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Leonardo Jardim detona arbitragem no empate com o Palmeiras e abandona coletiva revoltado

Treinador se mostrou muito desacreditado sobre o futebol brasileiro

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Na noite deste domingo (26), o Cruzeiro empatou com o Palmeiras sem gols, em jogo da 30 rodada da Série A do Brasileirão. Após o fim do jogo, revoltado, Leonardo Jardim detonou a arbitragem de Rafael Klein. Além disso, abandonou a coletiva, respondendo apenas uma pergunta.

Inicialmente, Jardim destacou estar extremamente frustrado com o que tem acontecido, e refletiu se tem sentido em continuar no futebol brasileiro. As falas remetem aos lances polêmicos justamente no empate com o Palmeiras:

“Eu entrei aqui hoje e duas pessoas disseram “bem-vindo ao Brasil”. Mas vocês sabem que eu estou tão frustrado porque eu como treinador só consigo interferir em algumas coisas, preparar os jogadores, trabalhar, treinar. A alegria que eu tenho tido aqui no Brasil, com os torcedores, o grupo fantástico que tenho no Cruzeiro.”,

Começou dizendo

Na sequência, complementou: “Estou frustrado se vale à pena continuar quando, na realidade, não somos nós que controlamos os jogos. Fico extremamente frustrado. Isso é uma balança, e o peso da frustração está quase igualando o peso da satisfação daquilo que já disse desde o início, que vim para o Brasil para desfrutar da emoção, do jogo, dos torcedores, dessa paixão que essas pessoas têm pelo jogo.”

Ademais, sobre o jogo, ele citou um lance envolvendo Kaiki: “Em relação ao jogo, muitas coisas aconteceram. Não vale à pena relatar, que vocês viram. Desde o Kaiki, que tem o lábio todo inchado e não houve paralisação. Qualquer lance da primeira parte, um jogador do adversário no lance, o árbitro parava o jogo e ia lá assistir.”

Por fim, citou a expulsão de Fabrício Bruno: “O Fabrício, acho que não fez falta nenhuma, quem fez foi o adversário, a expulsão. As dualidades de critério. Eu vi há dias o árbitro contra o Sport, o mesmo árbitro, expulsando o Rincón, por uma situação da mesma forma. Dizem-me “bem-vindo ao Brasil”, mas eu não quero isso para mim, porque eu gosto de controlar o jogo. Eu gosto que os jogadores sejam responsáveis pelo resultado.”

Diego Marinho

Mineiro, 33 anos, historiador e setorista do Cruzeiro no Diário Celeste.

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2 Comentários

  1. Ontem um comentarista falou certo. A Leila monta barraca na porta da CBF quando o time é prejudicado. A Diretora do Cruzeiro fará alguma representação ou irá aguardar o próximo capítulo, dessa tragicomédia.

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