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Edição de 2023 da Série A do Campeonato Brasileiro bate recorde de técnicos estrangeiros

Desde o sucesso de Jorge Jesus no Flamengo, a quantidade de técnicos estrangeiros nas equipes da Série A do Campeonato Brasileiro tem crescido exponencialmente. Superando bastante a quantidade no período entre 2012 e 2018 por exemplo, onde a média era de 1,75 técnicos gringos por temporada segundo levantamento de Roberto Maleson, do Globoesporte.

Além disso Jorge Jesus puxa a fila com o melhor aproveitamento entre técnicos estrangeiros com 5 troféus: Libertadores (2019), Campeonato Brasileiro (2019), Supercopa do Brasil (2020), Recopa Sul-americana (2020) e Campeonato Carioca (2020) . Ao lado dele, destaca-se também Abel Ferreira (atual técnico do Palmeiras) com mais jogos em uma única passagem: 102 jogos.

Ademais, vale destacar também o técnico uruguaio do Cruzeiro Paulo Pezzolano. Único estrangeiro campeão na história do clube. Pois, com o título da Série B de 2022, conseguiu de forma antecipada e batendo recordes, retornar com a raposa para a Série A em 2023.

Junto de Abel Ferreira (Palmeiras) e Paulo Pezzolano (Cruzeiro), outros 8 técnicos estão dirigindo equipes brasileiras: Eduardo Coudet (Atlético-MG), Renato Paiva (Bahia), Pedro Caixinha (Bragantino), Ivo Vieira (Cuiabá), Vitor Pereira (Flamengo), António Oliveira (Coritiba), Luís Castro (Botafogo) e Vojvoda (Fortaleza).

Recorde de estrangeiros

Dessa forma, a edição de 2022 da Série A do Brasileiro, vai bater um recorde superando a edição de 2021. Ao todo, são 10 técnicos estrangeiros, 3 a mais que na edição anterior onde eram 7. Em 2023, dentre os técnicos, 7 serão portugueses, 2 argentinos e 1 uruguaio. Apenas Cruzeiro, Atlético-MG e Fortaleza não tem técnicos portugueses.

Assim, os técnicos brasileiros formam a outra metade dos 20 times que vão disputar a competição nacional. São eles: Vagner Mancini (América), Paulo Thurra (Athlético-PR), Fernando Lázaro (Corinthians), Fernando Diniz (Fluminense), Guto Ferreira (Goiás), Renato Gaúcho (Grêmio), Mano Menezes (Internacional), Odair Hellman (Santos), Rogério Ceni (São Paulo) e Maurício Barbieri (Vasco).

Diego Marinho

Mineiro, 31 anos. Graduado em História, setorista do Cruzeiro no Diário Celeste.

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