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Assassino de Daniel Corrêa, ex-Cruzeiro, é condenado a 42 anos de prisão

Edison Luiz Brittes assumiu a autoria do crime e foi condenado na última quarta-feira (20), a decisão ainda cabe recurso

Na última quarta-feira (20), teve fim o julgamento do caso Daniel, o ex-jogador do Cruzeiro, que foi encontrado morto após uma festa em São José dos Pinhais, no Paraná, em 27 de outubro de 2018.

Edison Luiz Brittes Júnior que confessou a autoria do crime, foi condenado a 42 anos, 5 meses e 24 dias de prisão inicialmente em regime fechado, por homicídio triplamente qualificado.

Além disso Edison também foi condenado a 2 anos, 1 mês e 8 dias de detenção, essa pena que poderá ser cumprida em regime em aberto. Todas as decisões ainda cabem recurso.

A esposa de Edison Luiz Brittes Júnior, Cristiana Brittes, e a filha do casal, Allana Brittes, também foram condenadas. Cristiana foi condenada a 6 meses de detenção e 1 ano de reclusão (regime aberto). Já Allana foi condenada a 6 anos, 5 meses e 6 dias de reclusão (regime fechado), e 9 meses e 10 dias de detenção.

Daniel surgiu atuando na base do Cruzeiro, o ex-meia também acumulou passagens por Botafogo, São Paulo, Coritiba, Ponte Preta e São Bento. O ex-jogador faleceu aos 24 anos.

Apesar de sua trajetória na base do Cruzeiro, foi no Botafogo onde o meia teve a sua primeira oportunidade no profissional, e despontou como uma grande promessa do futebol brasileiro, quando foi contratado pelo São Paulo.

No tricolor paulista o atleta não rendeu o esperado e acabou sendo emprestado ao Coritiba. Uma lesão no joelho acabou atrapalhando a trajetória de Daniel no clube paranaense.

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