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Análise da derrota do Cruzeiro para o Operário, com mais uma expulsão

No último sábado (19) o Cruzeiro sofreu mais um revés na segunda divisão do Campeonato Brasileiro, na derrota por 2 a 1 para o Operário.

Mozart propôs, à princípio, um 3-4-3, tendo Sóbis como um homem mais recuado na linha ofensiva, o trio defensivo fazendo a saída de jogo por baixo e dois, dos quatro atletas na faixa central, como opções de passe curto a eles.

Ainda cedo na partida, Weverton foi expulso por uma entrada no adversário. Mozart recuou os atletas abertos na faixa central para a última linha, e passou a atuar em um 4-3-2.

Logo depois, Paulo Sérgio abre o placar para o Operário, em lance de bola parada, com liberdade para finalizar de bicicleta.

O Cruzeiro manteve seu ímpeto ofensivo, mesmo com um jogador a menos. Bruno José, auxiliado por Giovanni, que retornou ao time, atuando bem pela faixa direta do campo, avançou e concluiu. Na sobra, Felipe Augusto empatou ainda no primeiro tempo.

Na segunda etapa, o comportamento da equipe de Mozart variou. Passou a atuar novamente com a linha de 3 na saída, a partir da entrada de Joseph. Quando não tinha a bola, o Cruzeiro recompunha novamente com os atletas abertos, fechando uma linha de 5 à frente do goleiro.

O time celeste se defendia bem, e tinha dificuldades na transição ofensiva, pela natural inferioridade numérica e o peso do gramado molhado no Paraná.

Com o empate se desenhando como um resultado aceitável, por todo o contexto da partida, Fábio aceita chute de muito longe, que decretou mais uma derrota do time.

Proposta inicial de Mozart foi interessante, assim como as alternativas aos problemas que surgiram, apesar da derrota.

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