Poupado a dois jogos, o atacante Bruno Rodrigues está perto de definir seu destino. Assim, segundo informação de Emerson Pancieri e Guilherme Piu, ele deve ficar no Cruzeiro pelo menos até o fim de 2023. Porém, para que ele permaneça em definitivo, ainda é preciso que haja um acerto entre Cruzeiro e Tombense. Atualmente, a raposa tem 33% dos direitos de Bruno Rodrigues, obtidos na assinatura do contrato de empréstimo.
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O valor referente aos 33%, inclusive, está previsto para ser pago nessa temporada, segundo balança divulgado pelo próprio clube. Por outro lado, referente ao restante para ficar com o atacante em definitivo, foi enviada uma proposta para comprar mais 17%. Essa, por sua vez, não foi aceita, como ressaltou o presidente da Tombense.
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Diante desse cenário, será necessário que o Cruzeiro aumente os valores oferecidas na primeira proposta. Contudo, como informado acima, existe a possibilidade da negociação ter um desfecho positivo. Por fim, referente ao atacante, apesar de ter adotado o silêncio sobre as negociação, ele já havia deixado claro que quer ficar em Minas:
“Eu demonstrei aos meus representantes o desejo que tenho de ficar no Cruzeiro. Me identifiquei muito, assim como minha família. O meu desejo de ficar no Cruzeiro é muito grande, mas vou deixar as coisas acontecerem no momento certo.” – disse Bruno Rodrigues a um tempo atrás sobre a permanência no Cruzeiro
Proposta da Arábia Saudita
Além disso, Bruno Rodrigues tem em mãos uma proposta do futebol árabe. Onde o Al Taawoun ofereceu um salário bem maior ao que ele recebe na raposa, pretendendo pagar R$ 21 milhões pela totalidade dos direitos econômicos. Mas, como a raposa tem prioridade na compra, a negociação não deve mesmo acontecer.
Ademais, mesmo diante disso tudo, vale ressaltar que o diretor de futebol do Cruzeiro deixou claro que não será feita uma loucura: “Com relação ao Bruno, o clube fez uma proposta para o Tombense, para o empresário dele. Também pensando no contrato dele, e é uma proposta que a gente pensa que é justa, e que está dentro da nossa realidade financeira.”
