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Em análise do jogo, Pepa exalta elenco, torcida e tradição do Cruzeiro após classificação: “Não somos o Rei de Copas por acaso”

Na noite dessa terça-feira (25), o Cruzeiro avançou as oitavas de final da Copa do Brasil após vencer o Náutico por 2×0. O confronto foi válido pelo jogo de volta da terceira fase, fazendo assim, com que a raposa atingisse um placar agregado de 2×1. Feliz com o resultado, o técnico Pepa analisou o jogo.

Primeiro, o treinador iniciou sua análise ressaltando a tradição celeste na Copa do Brasil: “Foi muito difícil, mas muito importante. Nós tínhamos noção. A história de um clube gigante como é o Cruzeiro. Não somos o Rei de Copas por acaso. Temos esse objetivo, essa ambição”

Na sequência, ele ressaltou a boa partida na ida, apesar da derrota nos Aflitos: “Sabemos que (no agregado), estávamos perdendo de 1×0, e não vale a pena (dizer) que lá (nos aflitos) foi injusto. Porque o futebol é marcar mais gols que o adversário. Sentimos que lá fizemos um jogo suficiente para trazer um resultado positivo, não conseguimos, mas focamos 100%.”

Jogo perigoso e força da torcida

Sobre o jogo dessa terça, Pepa reconheceu o risco que a raposa correu: “Foi um jogo perigoso. Tivemos muito volume ofensivo, perto de 25 arremates, 16 escanteios, mas a qualquer momento, se não fazemos o gol cedo, o Náutico, numa transição, numa bola parada, pode criar ruído. Por isso que digo que é um jogo perigoso. Mas houve muita intensidade, um gol marcado cedo e outro no último minuto nos obrigou a estar sempre atrás do resultado.”

Por fim, voltou a exaltar a força da torcida celeste: “Essa sinergia que se formou, eu já disse, é arrepiante. Vamos buscar forças onde parece que não existe. […] Também cabe a nós trazer a torcida para o nosso lado, e a torcida mais uma vez nos empurrou de uma forma absurda.”

Diego Marinho

Mineiro, 31 anos. Graduado em História, setorista do Cruzeiro no Diário Celeste.

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