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Time de várzea: Cruzeiro só sabe perder

Primeiro tempo:

Na primeira etapa, antes de começar já era previsível o que iria acontecer: nada. Isso porque, o técnico Ney Franco começou a partida com Machado e Ariel Cabral como dupla de volantes e Maurício como armador. Para isso, Jadsom e Régis, dois dos melhores jogadores do Cruzeiro, ficaram no banco de reservas. Com isso, o 0 a 0 não saiu do placar. Além disso, para piorar, nenhum tipo de jogada trabalhada, muitos espaços no meio de campo e várias bolas alçada na área, tanto com os pontas (Arthur e Aírton), quanto com os laterais (Daniel e Matheus). Dessa forma, sem objetivo algum, o resultado não poderia ser outro. Ao todo, mesmo com 66% da posse da bola, a raposa chutou na meta do gol apenas duas vezes.

Ademais, vale lembrar que o Avaí não consegue vencer desde o dia 02 de setembro e, na última partida, perdeu por 5 a 2 para o Sampaio Corrêa, em casa. Outrossim, a equipe de SC preparou uma lista de dispensas na semana passada. Porém, mesmo com todos os problemas, caso tivesse melhores peças conseguiria um maior êxito nos primeiros 45 minutos, de tanta dificuldade dos time mineiro.

Segundo tempo:

Na etapa final, nada de mudanças no intervalo. Entretanto, aos nove, Marquinhos Gabriel e Régis entraram nas vagas de Aírton e Maurício. Esperava-se alterações mais ousadas, o que não aconteceram. No minuto 18, Arthur Caíke fraturou o braço e Thiago entrou em seu lugar.  Por fim, Rafael Luiz e Ramon substituíram Daniel Guedes e Ariel Cabral. Depois disso, gol do Avaí aos 34′. Um desastre total para esse time sem raça, sem técnica, sem tática, sem nada. O pior time da história do clube, desanima qualquer torcedor de tentar acreditar. É triste, mas não subiremos.

Próximo jogo:

Na próxima quarta-feira (30), às 19:15, Cruzeiro e Ponte Preta jogarão, no Mineirão, pela 12ª rodada da Série B.

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