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Cruzeiro avança na Copa do Brasil, com muito sofrimento

No primeiro jogo pela Copa do Brasil, a atuação do Cruzeiro foi de razoável para ruim. Mas suficiente para avançar de fase e enfrentar o Boa Esporte, em Varginha, pela segunda fase. Em suma, todo o sufoco se deu pela péssima leitura de jogo do treinador cruzeirense, tanto na escalação inicial, quanto nas substituições ao decorrer do jogo. No final da partida, a equipe celeste terminou com três zagueiros e dois volantes em campo. Contra um time que disputa a Série D do Campeonato Brasileiro.  O que nos resta é ter paciência com os garotos, pois é com eles que teremos que jogar no restante da temporada, para a disputa do estadual, da Copa do Brasil e da Série B.

Primeiro tempo:

Apesar das oito finalizações, e dos 57% de posse de bola, não foi nem de perto um primeiro tempo de encher os olhos do torcedor. Muito em decorrência do péssimo estado do gramado do estádio Canarinho, em Roraima. O quarteto de ataque pouco criou e os dois zagueiros, Léo e Cacá, bateram cabeça a maior parte do tempo, sobretudo até o momento do gol adversário, no minuto 26. Todavia, fica o destaque para o gol marcado pelo zagueiro Edu – que jogou improvisado como volante – aos 36 minutos, o primeiro dele no time profissional. Curiosamente, momentos antes do gol do empate celeste, Adilson Batista já tinha preparado a primeira substituição, e tiraria o próprio Edu, para a entrada de Judivan.

Segundo tempo:

Assim como no jogo contra o América, no domingo passado, Adilson mexeu no intervalo e sacou Jhonata Robert, novamente. Mas dessa vez para a entrada de Judivan, que entrou bem e participou da jogada do gol de Alexandre Jesus, logo aos 5 minutos, depois de um chute cruzado de Maurício. Aos 21, Stanley acertou um lindo voleio do ângulo de Fábio, e marcou o de empate do time roraimense.

Ainda faltando 20 minutos para o fim do jogo, o treinador do Cruzeiro fez mais uma de suas invenções e retrancou o time, sem nenhuma necessidade, visto que o São Raimundo oferecia pouco perigo ao gol de Fábio. Saíram Maurício e Judivan (que entrara a pouco), e entraram o zagueiro Arthur e o volante Pedro Bicalho. Logo em seguida, Edu recebeu o segundo cartão amarelo e foi expulso. A partir daí, a pressão adversária começou, mas, não foi suficiente para conseguirem a classificação.

Com a passagem de fase, o time celeste recebeu a quantia de R$ 1,2 milhões de reais. Um bom aporte financeiro, visto a grande crise vivida pela instituição.

No próximo domingo, dia 16/02, o confronto é contra a Patrocinense, em Patrocínio, às 19:00, pela sexta rodada do Campeonato Mineiro.

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