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Leonardo Jardim explica o motivo da sua escolha pelos 11 titulares do Cruzeiro; veja

O técnico reafirmou que, para sua equipe, é necessário contar com mais do que apenas 11 jogadores.

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O treinador do Cruzeiro, Leonardo Jardim, comentou sobre os 11 titulares que iniciaram a partida na vitória sobre o Bahia, no Mineirão, nesta quinta-feira (17), pelo Campeonato Brasileiro, e reafirmou que ainda não há uma equipe titular definida:

“No último jogo contra o São Paulo, os que jogaram foram muito bem, por isso repetimos hoje os 11 iniciais. Mas, quando não conseguimos performar, há outros jogadores que querem entrar. Temos 22, 23 jogadores, e todos querem jogar… E isso é bom, é bom para nós, para termos as soluções”, afirmou Leonardo Jardim.

Jardim também foi perguntado sobre o espírito que a equipe teve no confronto contra o Bahia. O treinador destacou a importância do espírito e da atitude dos jogadores dentro de campo. Segundo ele, esses fatores foram determinantes tanto no empate contra o São Paulo quanto no desempenho da equipe no jogo atual.

“Conseguimos, no jogo anterior, contra o São Pato, fazer uma grande partida, e hoje voltamos a repetir isso. Os jogadores sabem que o futebol, hoje em dia, não se joga apenas com a bola nos pés. É preciso jogar também sem ela. E, para jogar com a bola, primeiro precisamos recuperá-la. Eles mostraram isso em campo”, afirmou.

O técnico também fez elogios individuais, destacando o desempenho de Matheus Pereira: “Vimos um jogador como o Matheus se entregar, trabalhar, defender quando estávamos sem a bola e atacar quando estávamos com ela. Ele entende bem a minha ideia de jogo, porque já trabalhou comigo antes. Está de parabéns, assim como todo o grupo. Hoje, a vitória foi muito satisfatória, diante de um adversário forte.”

Após a vitória, o treinador foi questionado sobre a postura de Gabigol e Dudu, que mesmo iniciando no banco de reservas mostraram espírito de grupo, participando da comemoração do segundo gol ao lado dos companheiros e demonstrando entrega quando foram acionados:

“Eu não gosto de individualizar, de falar especificamente de um ou outro. É verdade que temos jogadores com currículos extraordinários, mas, pelo momento da equipe, tenho tomado outras decisões. E a função deles, como os grandes profissionais que são, é apoiar quando não estão jogando e dar o máximo quando entram. É isso que nós, como comissão técnica, direção e torcedores, esperamos: que todos estejam imbuídos do mesmo espírito.”

Pedro Reis

Mineiro de Divinópolis, 20 anos. Comentarista esportivo e setorista do Cruzeiro pelo Diário Celeste.

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