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Cruzeiro perde mais uma e Enderson precisa cair

Primeiro tempo:

Na primeira etapa, houve um certo domínio cruzeirense, mas nada demais. Em suma, a equipe celeste manteve a dificuldade de criação de chances claras, triangulações e jogadas de efeito. Ao todo, foram nove chutes para fora do gol e apenas um na meta adversária. Além disso, os únicos destaques positivo foram Airton, ponta contratado junto a Inter de Limeira, criando algumas boas situações e mostrando vontade de jogar com a camisa azul e Matheus Pereira. Em contrapartida, a maioria dos jogadores que estiveram em campo renderam menos do que o esperado.

Segundo tempo:

No segundo tempo, o treinador da raposa demorou 22 minutos para substituir alguém. Como sempre, trocou “seis por meia dúzia”, tirando Maurício para a entrada de Régis. Na sequência, o Brasil/RS fez o seu gol, abrindo o placar. Aos 32, mais substituições pragmáticas, saíram Arthur Caíke e Henrique, entraram Claudinho e Machado. No fim, mais alterações que não mudam nada na equipe: Thiago e Roberson participaram dos últimos cinco minutos de jogo. De forma merecida, o confronto terminou 1 a 0 para o rival.

Análise:

Para começar, é importante ressaltar, de novo, a teimosia do técnico do Cruzeiro com certos atletas e em suas convicções, de fato, ultrapassadas. Nesse confronto, além de suas alterações super pragmáticas, manteve medalhões na equipe, como Henrique, Léo e Marcelo Moreno. Outrossim, me passa a certeza de que esse elenco não treina, já que não há nem um esboço de time. Dessa forma, fica insustentável a permanência do comandante que lá se encontra e é preciso que a direção haja rápido para mudar.

Próximo jogo:

Na próxima segunda-feira (7), o Cruzeiro receberá o CRB, no Mineirão, em partida válida pela sétima rodada da Série B.

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