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“Com um mês resolve isso? Eu não acredito”, diz Ricardo Rocha sobre a SAF

O diretor técnico do Cruzeiro, Ricardo Rocha, concedeu uma entrevista à Rádio 98 e conversou sobre o futuro do clube, e planejamento para 2022. O dirigente destacou a importância de quitar a dívida na FIFA, que proíbe a diretoria de fazer contratações.

Ricardo Rocha destacou que para aceitar vir para o Cruzeiro, ele largou tudo para se dedicar ao trabalho no clube. O diretor disse também que sabia de tudo que a equipe está passando, todos os problemas.

“A gente está aqui esses dois meses e meio, quando eu vim com o Vanderlei Luxemburgo, claro eu tenho a minha vida, eu tinha o meu trabalho, o meu canal no Youtube, eu tenho minhas coisas. E deixei tudo para vim trabalhar no Cruzeiro, eu sabia da situação do Cruzeiro, que a gente não podia contratar, sabia de tudo que está acontecendo no Cruzeiro”, disse Ricardo Rocha.

O diretor técnico ainda destacou a importância da chegada do técnico Vanderlei Luxemburgo. Na visão de Ricardo Rocha, o treinador mudou muito o Cruzeiro.

“Pode ter certeza que a chegada do Vanderlei mudou muito o Cruzeiro, isso eu te digo de coração, desde quando eu cheguei, até agora, o Vanderlei tem sido espetacular, para todos nós, o torcedor, os jogadores, para quem trabalha com ele, comissão técnica, todos que trabalham com ele”, destacou o dirigente.

Sobre os planos para a próxima temporada, Ricardo Rocha disse que o Cruzeiro precisa fazer um time para subir, e alertou para a importância de quitar a dívida na FIFA, para o clube voltar a contratar.

“A gente não pode ficar iludindo o torcedor, a gente tem que fazer um time para subir. Agora eu te pergunto, precisa pagar um dinheiro na FIFA, eu acho que é 14 ou 15 milhões, precisa ser pago para contratar. E se não pagar como vai ficar isso? Janeiro já está ai, a gente tem uma esperança”, alertou o diretor.

Quanto ao clube se tornar empresa, Ricardo Rocha foi bastante contido, e disse que não acredita que com um mês resolve tudo isso. O diretor disse que trabalha com o pé no chão.

“E a SAF? Tudo bem, liberou, com um mês resolve isso? Eu não acredito. Eu trabalho muito com o pé no chão”, concluiu o ex-jogador.

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